Federação Catarinense de Motociclismo

2º dia ISDE - Pilotos brasileiros
continuam a lutar no ISDE 2007
Texto: Colaboração de Idário Café e Valdecir Augustin - Fotos: Valdecir Augustin

Ike Klaumann em uma das especiais do Six Days

"Ontem o dia não foi tão cansativo", contou Ike

Feuback, compete na classe E2 e....

... com cautela, se mantém na competição

O também catarinense, Guto Klaumann, fazendo a manuteção da moto

Os pilotos brasileiros que participam da 82ª edição do ISDE que acontece em La Serena no Chile, seguem lutando para cumprir os quatro dias que ainda restam de prova. Nesta terça-feira a competição repetiu o trecho do primeiro dia. Com cerca de 240 km percorridos e seis especiais contra o relógio neste percurso.

Felipe Zanol, que ontem enfrentou problemas, foi quem venceu a categoria Clube 3. Ele conseguiu reparar problemas mecânicos e voltar a competição com sua moto. Todavia, no final do dia sofreu uma penalização de 5 minutos por atraso ao entrar no parque fechado. "Com esta penalização se torna mais difícil lutar por uma liderança na categoria, mesmo assim não vamos desistir e seguimos acelerando forte", diz o piloto.

Já para Dimas Mattos, o dia foi difícil ao ponto de estourar calos nas mãos. "Não esperava que a prova fosse assim tão difícil. Meu preparo físico não estava pronto para isso. O que mais me preocupa é saber que amanhã a situação deve piorar segundo os pilotos locais. Mas já que estamos aqui vamos até o final", afirmou o piloto.

Na classificação geral segue a luta entre o finlandês Juha Salminen e o norte-americano Kurt Casseli. Ontem Casseli venceu, mas hoje Salminen mostrou a que veio e venceu quatro das seis especiais que haviam durante o dia.

Nesta quarta-feira, terceiro dia de competição, os pilotos percorreram cerca de 268 km com cinco testes especiais durante o percurso.

 

Catarinenses avaliam o segundo dia de prova do Six Days

 

Segundo os pilotos catarinenses que estão no Chile, ontem foi um dia mais fácil. Para Ike Kalumann, que disputa a classe E3, a explicação se dá devido ao corte de um trecho da prova. “O dia não foi tão cansativo devido ao corte do ultimo deslocamento, que era muito difícil. Além disso, a ansiedade da estréia também não existia mais, aí aceleramos mais relaxados”, disse o piloto.

Jackson Feuback, que disputa a classe E2, fez o mesmo comentário, mas ainda acrescentou que cada prova está sendo muito disputada e que os tempos entre os pilotos estão bem juntos. “Qualquer queda em uma especial, se perde muito na classificação do final do dia. Nos últimos 15 minutos rola um stress, pois os pilotos precisam fazer a manutenção na moto, troca de pneus, abastecimento e o que mais precisar. Entretanto isso é legal, porque somente o piloto pode fazer essas manutenção, o mecânico só passa as dicas”, comentou Feuback.

Para essa quarta-feira os pilotos esperam uma prova mais difícil, já que será por um lugar diferente dos dois primeiros dias, na direção mais para as montanhas


 
 
 
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